Ana Campagnolo, deputada estadual por Santa Catarina pelo PL-SC, fez uma crítica à Folha de S.Paulo em um vídeo recente. Ela apontou a incoerência do jornal em rotular as chamadas “tradwifes” – influenciadoras de direita que compartilham suas rotinas domésticas – como “figuras perigosas”, ao mesmo tempo em que exaltam um influenciador gay que produz conteúdo semelhante.
No vídeo, Campagnolo faz referência a uma matéria da Folha intitulada “Entenda a Onda Tradwife, de Influenciadoras de Direita Belas, Recatadas e do Lar”, que destaca especialistas que veem misoginia e racismo implícitos nessa tendência. A deputada confronta essa abordagem com outra reportagem do mesmo jornal, intitulada “Tradwife dos LGBTs: Influencer conquista público com conteúdo de marmitas para o marido”, publicada também em março deste ano.
A parlamentar aponta a disparidade no tratamento dado pela mídia a esses casos, observando que enquanto uma tradwife heterossexual é vista como submissa, um influenciador gay é considerado inspirador. Campagnolo argumenta que a mulher tradicional, conservadora e religiosa representa uma ameaça para a agenda progressista da mídia, pois ela transmite valores sólidos e inculca nos filhos uma personalidade forte e resistente à manipulação.
A deputada enfatiza a importância da família tradicional e da figura materna que molda os filhos com valores morais, resistindo à lógica pós-moderna progressista. Em seu vídeo, Ana Campagnolo expõe a discrepância de tratamento da imprensa em relação a diferentes perfis de influenciadores, destacando a narrativa enviesada em favor de determinadas ideologias.
Para mais informações, assista ao vídeo completo de Ana Campagnolo em sua conta no Instagram.
Campagnolo aponta contradição da Folha: “Mulher dona de casa é perigosa, mas gay submisso é inspiração”
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